sexta-feira, 28 de junho de 2013

Criador dos Simpsons fará episódio sobre manifestações, segundo rumores



Sites de notícias divulgaram que a afirmação foi feita por Matt Groening em nota oficial do Fox Channel, mas fontes não podem ser confirmadas.
Criador dos Simpsons fará episódio sobre manifestações, segundo rumores

Portais de notícias brasileiros como o Estadão.com.brMSNTerra e O Tempo divulgaram recentemente informações de que Matt Groening, criador dos Simpsons, teria afirmado em nota oficial do Fox Channel que faria um episódio especial do famoso desenho animado motivado pela manifestações que ocorrem por todo o Brasil.
Segundo as informações divulgadas, o autor teria se sensibilizado com a mobilização, que ganhou destaque no noticiário internacional, e pretendia criar um episódio com o tema para a próxima temporada do desenho, que irá ao ar a partir de setembro. Isso tudo, é claro, com o humor e sarcasmo habituais da série.
No entanto, nenhum desses sites divulgou links para as fontes dessas informações, que parecem ter sido originadas de páginas do Anonymous Brasil. As páginas oficiais dos Simpsons e do Fox Channel não possuem informações sobre o assunto, o que indica que os boatos sejam falsos. Questionado a respeito dos rumores, o canal não forneceu respostas até a publicação desta notícia, que será atualizada em caso de novidades.

História negra

Cabe lembrarmos que o Brasil já foi tema de um episódio de Os Simpsons em temporadas passadas. O desenho fez um retrato com críticas tão fortes e uma visão tão peculiar sobre a situação do país que o capítulo em questão chegou a ter sua exibição na TV proibida pelas autoridades nacionais.

As pessoas diminuem mesmo de altura conforme envelhecem?



Descubra aqui como isso acontece, tanto com homens quanto com mulheres, e o que fazer para evitar
As pessoas diminuem mesmo de altura conforme envelhecem?
Você também tem a impressão de que as pessoas mais velhas encolhem um pouco? Será que isso acontece mesmo? Sabemos que alguns fatores relacionados à visão, audição e memória, por exemplo, podem ser afetados conforme a idade avança, mas será que a altura também entra nessa lista?
Não só é possível que isso aconteça conforme você vai ficando mais velho como existem relatos de pessoas que começaram a “encurtar” depois dos 30 anos. Aliás, entre os 30 e 70 anos os homens podem diminuir até 2,5 cm e, as mulheres, 5 cm. Depois dos 80, tanto homens quanto mulheres podem perder mais 2,5 cm de altura.
O geriatra Pham Liem explicou, no portal da Universidade do Arkansas, que isso pode acontecer por vários motivos diferentes. Segundo ele, as pessoas podem ter desgastes naturais nas cartilagens das articulações, por exemplo, o que nos deixa menores. Outro fator que pode contribuir com isso é a osteoporose, uma doença óssea que pode encurtar a coluna.

Envelhecer bem

Fonte da imagem: Reprodução/HealthOnly
Conforme os anos vão passando, o metabolismo fica mais lento e é comum que se perca massa muscular magra e se ganhe gordura. Essa condição é conhecida como sarcopenia, e ela pode fazer com que uma pessoa idosa acabe perdendo alguns centímetros de altura devido à diminuição de massa muscular.
Dr. Liem explica que é importante ficar alerta e visitar um médico se o idoso perder altura e peso de maneira rápida demais, pois quando uma pessoa diminui muito de tamanho no período de um ano aumentam as chances de fratura na coluna e no quadril.
Alguns hábitos saudáveis podem ajudá-lo a envelhecer com saúde e até mesmo evitar que você diminua de altura. Alongamentos, caminhadas, prática de atividades físicas, evitar consumir álcool e cafeína em grandes quantidades, além de não fumar e manter uma dieta equilibrada são segredos simples que podem garantir melhor qualidade de vida sempre. É preciso não se esquecer de ingerir alimentos ricos em cálcio e vitamina D, para que seus ossos fiquem sempre fortes.

sábado, 22 de junho de 2013

Kit Kat cria caderno que se transforma em travesseiro

Produto foi desenvolvido pela agência brasileira JWT para a campanha "Faça uma pausa".

Kit Kat cria caderno que se transforma em travesseiro
Com o objetivo de divulgar a marca de chocolate e o conceito de “fazer uma pausa com um Kit Kat”, a agência de publicidade JWT Brasil criou um caderno com uma capa inflável que se transforma em um travesseiro para fazer a cabeça dos jovens estudantes.
O material utilizado é o mesmo de colchões infláveis e é feito a baixo custo. O projeto levou em conta a vida agitada dos estudantes que acordam cedo e vão dormir muito tarde, e que poderiam se beneficiar de um pouco mais de conforto nos seus cochilos entre aulas ou no transporte público.
O interesse pelo caderno inflável do Kit Kat foi imediato. O post na página da marca no Facebook foi o mais comentado do ano e teve um aumento significativo no número de curtidas em relação às publicações anteriores do produto. Cinquentas unidades de cadernos foram distribuídas aos fãs em apenas um dia de promoção pela rede social.

O que provoca o som do trovão?



Descubra por que escutamos o trovão após o relâmpago e como se explica o som desse fenômeno.
O que provoca o som do trovão?
Tudo o que escutamos é resultado de vibrações no ambiente que chegam aos nossos ouvidos em forma de ondas sonoras. O som que chega após o relâmpago é, portanto, também resultado de uma vibração do meio externo, neste caso gerado por uma forte descarga elétrica que se estabelece entre as nuvens e o solo terrestre.
O raio gera uma corrente elétrica de grande intensidade que ioniza o ar ao longo do caminho, produzindo um rastro de luz superaquecido que conhecemos como relâmpago. O ar em torno dessa corrente se aquece rapidamente a uma temperatura de até 27.000 ºC.
Como o fenômeno acontece em questão de instantes, as partículas de ar se expandem pelo calor e são imediatamente comprimidas pelo resfriamento da atmosfera. Dessa forma, cria-se uma onda de ar comprimido que se expande como uma explosão para todas as direções, gerando o barulho que denominamos de trovão.

A velocidade da luz e o som do trovão

Vemos primeiro o relâmpago e escutamos depois o trovão porque a velocidade da luz é muito mais rápida do que a do som. Em geral, o trovão se constitui de um grande estouro, mas, dependendo da região ou da formação do terreno, ele pode reverberar em múltiplos ecos, especialmente em cidades com muitos túneis e prédios.
Popularmente, podemos estabelecer a distância de um raio em relação ao observador contando os segundos entre a percepção do relâmpago e a escuta do trovão. Cada segundo que separa os dois eventos representa em média 300 metros de distância.
O espetáculo de luz e som gerado pelos raios é uma combinação da vibração das partículas de ar e a perturbação das forças elétricas na atmosfera terreste. Esse fenômeno incrível mostra toda a força da natureza e a nossa insignificância frente aos grandes eventos climáticos.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Adesivos podem substituir agulhas em vacina do futuro, dizem cientistas

Um adesivo que é colocado na pele para aplicar vacinas de forma barata e eficaz foi apresentado durante a conferência TEDGlobal em Edimburgo, na Escócia.

Nanoadesivo (Foto Australian Institute for Bioengineering and Nanotechnology)
Milhares de minúsculas saliências no adesivo perfuram a pele e liberam a vacina, que é aplicada, seca, sobre a pele

Substituir a agulha por um nanoadesivo pode transformar a prevenção de doenças mundo afora, disse o inventor da tecnologia, o pesquisador Mark Kendall, da University of Queensland, em Brisbane, Austrália.
Segundo ele, o novo método abre caminho para vacinas de uso fácil para doenças como a malária, por exemplo.
Outros especialistas deram boas vindas à novidade, mas disseram que o método pode não ser apropriado para todos os pacientes.
A série de conferências TEDGlobal (a sigla inglesa TED quer dizer "Think, Exchange, Debate" ou "Pense, Troque, Debata") é realizada anualmente em diferentes partes do mundo. Ela é financiada pela fundação privada sem fins lucrativos Sapling Foundation, que promove a circulação de grandes ideias pelo mundo.

Método Antigo

A palestra de Kendall em Edimburgo teve uma simbologia histórica: há 160 anos, na capital escocesa, Alexander Wood pediu a primeira patente para a agulha e a seringa.
"A patente era quase idêntica às agulhas que usamos hoje. É uma tecnologia de 160 anos", disse Kendall.
Aliada à água limpa e saneamento, ela cumpriu um papel fundamental no aumento da longevidade em todo o mundo, acrescentou. Mas para Kendall, talvez tenha chegado a hora de atualizarmos essa tecnologia.
O nanoadesivo é baseado na nanotecnologia - que permite manipular a matéria em escala atômica e molecular, ou seja, em dimensões infinitamente pequenas.
Ele supera algumas das desvantagens mais óbvias de vacinas convencionais, como o medo da agulha e a possibilidade de contaminação provocada pelo uso de agulhas sujas.
Mas há outras razões pelas quais o método pode ser transformador, disse o professor.
Milhares de minúsculas saliências no adesivo perfuram a pele e liberam a vacina, que é aplicada, seca, sobre a pele.
"As saliências no adesivo trabalham com o sistema imunológico da pele. Nosso alvo são essas células, situadas a um fio de cabelo de distância da superfície da pele", disse Kendall.
"Talvez estejamos errando na mira e deixando de atingir o ponto imunológico exato, que pode estar na pele e não no músculo, que é onde as agulhas tradicionais vão".
Em testes feitos no laboratório de Kendall na University of Queensland, o adesivo foi usado para administrar a vacina contra gripe.
A equipe australiana disse ter notado que as respostas para vacinas aplicadas por meio do nanoadesivo foram completamente diferentes daquelas aplicadas com o uso da seringa tradicional.
"Isso significa que nós podemos trazer uma ferramenta completamente diferente para a vacinação", disse o pesquisador.
A quantidade de vacina necessária, por exemplo, é muito menor - até um centésimo da dose normal.
O preço de "uma vacina que custa US$ 10 pode ser reduzido para US$ 0,10, o que é muito importante no mundo em desenvolvimento", acrescentou.

Vacinas Sem Efeito

Outro ponto fraco das vacinas tradicionais é que, por serem líquidas, precisam ser mantidas no refrigerador, desde o laboratório até a clínica onde é feita a vacinação.
"Metade das vacinas aplicadas na África não estão funcionando direito por causa de falhas na refrigeração em algum momento".
Quando Kendall disse, durante a conferência, que a vacina nanoadesiva poderia ser mantida a 23ºC durante um ano, a plateia respondeu com aplausos calorosos.
Um representante da Brithish Society for Immunology, a sociedade britânica de imunologia, deu boas vindas à tecnologia, mas fez algumas ressalvas.
"Essa abordagem traz esperanças de vacinação fácil e em grande escala, já que ela tem como alvo um tipo de célula imunológica chamada célula Langerhans, que existe em abundância na pele", disse Diane Williamson".
"Essas células absorvem avidamente a vacina e são capazes de desencadear a resposta imunológica".
"Porém, um dos problemas em potencial na aplicação (da vacina) sobre a pele é o tempo de aplicação e como garantir a administração da quantidade adequada de vacina".
"Além disso, talvez haja problemas de tolerância do adesivo em alguns pacientes. Mas se esses problemas puderem ser superados, o nanoadesivo tem o potencial de substituir a aplicação convencional, baseada em aplicação intramuscular por agulha".
O nanoadesivo começará a ser testado em breve na Papua Nova Guiné, onde suprimentos de vacina são escassos.

Kendall disse que acha difícil imaginar um mundo sem agulhas e seringas tradicionais, mas espera que o novo método possa ser utilizado em grande escala.

'Barata-robô' é usada para ensinar neurociência

Um projeto lançado para criar "baratas ciborgues", controladas por celular, será lançado esta semana em uma conferência de tecnologia, entretenimento e design na cidade de Edimburgo, na Escócia.
Barata-robô
Criadores do projeto afirmam que ele não provoca dores no inseto

Um dos lançamentos mais aguardados do evento TEDGlobal, especializado em novas tecnologias, é a chamada barata-robô, ou "RoboRoach" (em referência a cockroach, barata em inglês) - uma invenção do neurocientista Greg Gage.
Sua finalidade é didática, estimulando estudantes a se interessar por neurociênia, mas, mesmo assim, o projeto vem sendo alvo de críticas.

Como funciona

Para ser "adaptada", a barata viva recebe uma espécie de mochila, com ligações diretas para os neurônios de suas antenas, que enviam informações para o cérebro por meio de impulsos elétricos.
Segundo Gage, o inseto é submetido então a uma pequena cirurgia com anestesia para conectar os fios às antenas. Os movimentos dos insetos são então controlados por meio de dispositivos como telefones celulares.
"Não é apenas um truque. Usamos a mesma técnica empregada para tratar o mal de Parkinson e os implantes cocleares (auditivos)", explica Gage, que irá demonstrar o que a barata pode fazer.

Para que serve

"O objetivo é criar uma ferramenta para aprender como o cérebro funciona", diz o especialista. Sua empresa, a Backyard Brains, é formada por engenheiros e cientistas que querem mudar a forma como se ensina a disciplina da neurociência.
O o kit de materiais desenvolvidos por eles - que incluem as mochilas removíveis, baterias, eletrodos e baratas - destinam-se principalmente a escolas do ensino médio.
De acordo com Gage, as baratas-robôs foram pensadas para ajudar os professores a ensinar como funciona o cérebro do inseto, com a ajuda da tecnologia.
"É um jeito de entender as propriedades dos neurônios e de aplicar o pensamento crítico à maneira como eles trabalham", diz ele. Segundo o site da empresa, o kit permite que todos se transformem em neurocientistas.
"Fornecemos material para experimentos de neurociência a preços razoáveis, para que estudantes de todas as idades aprendam sobre eletrofísica", diz o site da empresa.
De acordo com os especialistas, grupos de jovens vêm fazendo descobertas interessantes com o inseto ciborgue. Estudantes de Nova York, por exemplo, descobriram que a taxa de resposta a estímulos ou a uma adaptação das baratas, pode ser retardada se ativado de forma aleatória.
"Uma em cada cinco pessoas irá desenvolver uma desordem neurológica na vida, e em muitos casos ainda não há cura. É importante fazer com que as crianças se interessem por neurociência."
A empresa espera captar fundos de até US$ 10 mil para desenvolver um hardware nos EUA.
Barata-robô
O 'inseto ciborgue' é controlado por meio de dispositivos como celulares

Críticas

Gage afirmou que o lado ético de se trabalhar dessa maneira foi muito debatido, em relação ao tratamento dado às baratas.
"Estamos muito confiantes de que o experimento não provoca dor no inseto e de que as baratas continuam a controlar suas vontades, porque se adaptam muito rapidamente e ignoram o estímulo", diz Gage.
No entanto, a Sociedade para a Prevenção da Crueldade contra os Animais no Reino Unido (RSPCA por sua sigla em Inglês), expressou preocupação. "Acreditamos não ser apropriado incentivar crianças desmantelar e desconstruir insetos", disse um porta-voz.
"O fato de um neurocientista estar ‘muito seguro’ de que não está provocando dor não é suficiente. Há muitos estudos fascinantes envolvendo insetos que podem ajudar as crianças a aprender e que não envolvem danos deliberados aos animais", acrescentou.

Por que os cachorros colocam as cabeças para fora da janela do carro?

É tudo uma questão de cheiro. Entenda aqui um pouco melhor por que isso acontece.
Se você é daqueles que babam quando veem qualquer cachorro aproveitando a ventania pela janela de um carro em movimento, acredite: você não está só. Mas por que será que praticamente todo cão gosta de ficar na janela do carro? Será que existe alguma explicação para isso? Existe.
Antes de qualquer coisa, tenha sempre em mente o seguinte: cachorros são praticamente narizes ambulantes. Enquanto o olfato humano é equipado com míseros 5 milhões de receptores de cheiro, o canino tem 225 milhões.
Quando o ar está em movimento, todos esses sensores são mais bem ativados e os cachorros conseguem captar e reconhecer as inúmeras moléculas de odor presentes no ar. Então, quando seu cachorro coloca a cabeça para fora da janela ele está, na verdade, chafurdando em um mar de todos os cheiros possíveis.

Cuidados

Fonte da imagem: Reprodução/Bolsadaellen
Essa exposição toda, porém, pode deixar seu cão muito ansioso, o que, como você já deve ter percebido, não é bom para ele. Cesar Millan, especialista em comportamento canino, explica que algumas medidas podem ser tomadas para que o passeio de carro seja tranquilo: você deve evitar dar comida a seu animalzinho antes de sair para o passeio; porém, deve levar aquele brinquedinho que seu cachorro gosta de ficar mordendo – isso vai mantê-lo calmo.
É importante evitar fazer longos passeios – a não ser que seu cãozinho já esteja acostumado com isso – e é preciso estar sempre atento ao tanto que a janela do seu carro estará aberta, por motivos de segurança mesmo. Depois disso, é bem provável que você e seu cachorro façam um ótimo passeio.